ESG

A essência das práticas ESG está na governança

Publicado em

8 maio 2023

Environmental (Ambiental, E), Social (Social, S) e Governance (Governança, G), ou simplesmente ESG. Uma nova nomenclatura que reuniu em três letras, a essência das ações sociais, ambientais e de governança, que tem ganhado das empresas um olhar cuidadoso e dedicado. Isso não tem sido diferente na EBM, muito pelo contrário.

A empresa sempre esteve à frente quando o assunto é antecipar visões e práticas. Nesta entrevista, o vice presidente da EBM, Odilon Bento Moreira, reitera a importância da prática responsável para os negócios no mercado imobiliário, detalha ações já consolidadas na EBM e revela metas para futuros projetos em desenvolvimento na empresa.


Por que o ESG é importante para as empresas?

Pensar em pautas sociais, ambientais e de governança é um caminho inevitável. Tanto mercado como consumidor percebem cada vez a necessidade dessas práticas dentro das empresas. Corporações que não estão antenadas com tais demandas podem, inclusive, ter comprometimentos futuros. A sustentabilidade não é mais uma pauta adjacente: ela deve ser prioridade em qualquer negócio.

A EBM tem no seu DNA o investimento em práticas sustentáveis, sociais e de desenvolvimento humano, mesmo quando essas ações não tinham sido definidas como práticas ESG, como vemos hoje. O que a EBM vem construindo ao longo desses mais de 40 anos?

Em toda a nossa trajetória acompanhamos de perto o dinamismo da sociedade, para que pudéssemos não apenas nos adequar, mas também antecipar as necessidades postas por ela. A EBM está sempre à frente, prevendo diretrizes legais ou requerimentos sociais, visto que sempre estivemos dispostos a escutar anseios e interesses da nossa comunidade. Isso fez com que enxergássemos oportunidades para desenvolver nossos programas educacionais, por exemplo. Além disso, incorporamos ações voltadas para sustentabilidade e governança no escopo do nosso trabalho. É uma jornada longa e contínua, em que seguimos implantando projetos, sensibilizando stakeholders e, aos poucos, fazendo uma adesão cada vez maior à plataforma ESG.

Hoje, temos implantado na EBM: o Pilar Social. Com que propósito ele nasceu?

Percebemos, desde sempre, uma carência muito grande nos projetos na área educacional. A fim de promover mudanças mais duradouras, focamos nossos programas sociais na educação, e assim nasceu o Pilar Social. Uma parte da receita de vendas da empresa é investida em infraestrutura para dar suporte ao desenvolvimento mais saudável de crianças e adolescentes. Já que o nosso corebusiness é a construção, utilizamos nosso know-how para implantar esse trabalho que já assistiu mais de 1.400 pessoas, não somente em Goiânia, como também nas demais praças da EBM no Brasil.

Quais as próximas metas para as práticas já em desenvolvimento, como também alguma outra a ser implantada?

Neste último ano, estamos aderindo às plataformas de enquadramento ESG de instituições bancárias de renome – em que temos que atender diversos critérios socioambientais e de governança para garantir um selo. São processos que pautam, também, os nossos próximos desafios, como percorrer o caminho da neutralização da emissão de carbono no seguimento imobiliário. Estamos estabelecendo metas atingíveis de longo prazo, visto que o objetivo é estar na liderança quando o assunto é ESG.

E como a empresa tem trabalhado na construção do seu futuro enquanto empresa responsável?

Tudo começa com a governança – é a implantação de uma boa estrutura que vai garantir que os nossos projetos sejam palpáveis, visto que mudanças relevantes requerem tempo e perseverança. Estamos investindo em uma estrutura de empresa capaz de fazer todos os planejamentos prosperarem. Queremos acompanhar de perto e metrificar o quanto estamos caminhando, até para determinar indicadores de mensuração do sucesso destas implementações.

O que a EBM espera do futuro da empresa e da sociedade? E o que vai fazer para continuar construindo um caminho responsável?

Sem dúvidas, a palavra é sustentabilidade – e para ser sustentável, uma empresa precisa estar em sintonia com as necessidades sociais e ambientais, o que acreditamos ser possível somente através de um esforço coletivo. O caminho se dá por um processo de conscientização da sociedade, visto que as mudanças que precisamos para o futuro são profundas, lentas e geracionais. Como a EBM está, de fato, construída para sobreviver através das gerações, nossa principal responsabilidade é pensar na sustentabilidade do próprio negócio, afinal, é nisso que reside a verdadeira mudança de paradigma nas relações entre empresas e seus investidores.

Por Renata Vieira

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